06 dezembro 2011

Permanente

Ele a tinha em seus braços, mas se vangloriava a conquistá-la todo dia, como se fosse sempre a primeira vez em que ele, ali a tinha. Ele a conhecia como ninguém, mas se surpreendia sempre que a redescobria. Havia muito dela ainda nele, permanente, latente. Quase tudo dele estava impregnado nela. O sorriso sincero dela que os olhos dele fotografaram e aprisionaram em sua mente, o pulsar do coração dele que ecoa até hoje no ouvido dela.
Por. Bell.B

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