Não é a força que seus braços demonstram ter, que me deixam sem ação... Mas a sutileza a qual, teus punhos pesados, me tocam. Não é o seu olhar sério, mirado aos meus, que me intimidam... Mas sim, o brilho que refletem os meus, ao ver a verdade nas tuas retinas. Não é o tom seguro e certo da sua voz, que me estremece... São os teus sussurros, quase que mudos ao pé do meu ouvido, que me fazem perder completamente o rumo. Não são as tuas promessas, que me seguram, nem o peso de seriedade que ecoa das tuas cordas vocais que me prendem... É o movimento pausado dos teus lábios atrevidos que me roubam a paz e me tiram o juízo e fazem das minhas decisões sensatas, apenas pensamentos repentinos.
Não é o que você diz sentir por mim, que me fascina. Nem são as tuas juras malucas que me encantam... É a maneira em que simplificas as coisas mais absurdas, é o modo em que me faz acreditar que sejam sonhos, as mais absurdas loucuras. É a maneira em que suspiro fundo a cada pausa tua, a forma em que meu organismo reagi as tuas pronuncias... Sem controle, sem medo... Segura!
Não é o que sonhamos que me assusta....
Nem são as vontades que temos, que me encabula...
... É o medo de acordar
... É a ânsia de viver
... É a vontade de estar
É saber que ali, logo em frente...
... o nosso futuro está.
Não é o que você diz sentir por mim, que me fascina. Nem são as tuas juras malucas que me encantam... É a maneira em que simplificas as coisas mais absurdas, é o modo em que me faz acreditar que sejam sonhos, as mais absurdas loucuras. É a maneira em que suspiro fundo a cada pausa tua, a forma em que meu organismo reagi as tuas pronuncias... Sem controle, sem medo... Segura!
Não é o que sonhamos que me assusta....
Nem são as vontades que temos, que me encabula...
... É o medo de acordar
... É a ânsia de viver
... É a vontade de estar
É saber que ali, logo em frente...
... o nosso futuro está.
Por. Bell.B
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