Porque quando fecho os olhos, é você quem eu vejo... aos lados, em cima, embaixo, por fora e por dentro de mim. Dilacerando felicidades de mentira, desconstruindo tudo o que planejei, abrindo todas as janelas para um mundo deserto.
É você quem sorri, morde o lábio, fala grosso, conta histórias, me tira do sério, faz ares de palhaço, pinta segredos. É agora que quero dividir maçãs, achar o fim do arco-íris, pisar sobre estrelas e acordar serena. (...)
Por. Caio Fernando de Abreu
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